Vai de 1434, a nome a
nomeação de Fernão Lopes ao cargo de cronista-mor da Torre do Tombo, até 1527,
com o retorno de Sá de Miranda da Itália.
Marca a transição dos valore
medievais e do feudalismo, para uma realidade mercantil com atividades comerciais.
Retoma-se a cultura clássica e o pensamento teocêntrico é substituindo pelo
antropocentrismo.
Foi um período rico no
desenvolvimento da prosa, notadamente de Fernão Lopes, considerado o pai da
historiografia portuguesa. No inicio do século XVI, desenvolve-se o teatro
popular, com as produções de Gil Vicente.
Principais autores e obras
Duarte Galvão - Crônica de D. Afonso Henriques.
Fernão Lopes – Crônica del-Rei D. João I, Crônica
del-Rei D. Pedro I, Crônica del-Rei D. Fernando.
Garcia Resende – Crônica del-Rei D. João II.
Rui de Pina – Crônica de D. Afonso II, Crônica de
D. Afonso IV, Crônica de D. Sancho I.
Gil Vicente – Auto da Índia, Farsa de Inês Pereira,
Auto da Alma, Auto da Barca do Inferno, Auto da Barca do Purgatório, Auto da
Barca da Glória.
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